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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Um pouco sobre o amor!


Ode ao amor – Raul Franco

Já tive amores, paixões. E já joguei muita coisa fora por orgulho. Mas quando amadurecemos vamos compreendendo melhor as coisas da vida e vamos também compreendendo aquilo que realmente é soma, que é a nossa força no mundo.

E o bom é ver poesia nos olhos de alguém que, à princípio, você nunca tinha visto. Mas depois de cruzar o olhar, você sabe que vai querer ver aquela pessoa por muito e muito tempo em sua vida.

Eu sei amar de forma intensa. E sei também ficar sozinho muito bem. Sei me esconder, me cobrir com escamas invisíveis que me afastam do mundo. Mas pode-se fazer isso muito bem até uma certa idade. Depois, pode-se descobrir que o bom é compartilhar, não desperdiçar as reais e intensas chances de ser feliz com alguém a quem se ama.

Sei disso nas vezes que me deparo com atos e momentos sublimes. E sei que não posso desperdiçar o amor. O amor bate na porta de vez em quando. Devemos tomar cuidado para não estar com os ouvidos comprometidos quando esse “toc-toc” surgir.

E foi assim que, de repente, ele surgiu pra mim. E nesses casos o de repente tem a sua magia. Quando você pensa que já está numa fase de anestesia, o amor volta a brilhar como antes. Quando você pensa que continuará a navegar num mar de monotonia, um novo olhar te fisga e você segue bobo, cego, como um verdadeiro peixe buscando saciar a sua fome.

E nos lábios dela eu me saciei e pedi mais. Viciei-me nos olhos castanhos-claros que me diziam tanto sem que a boca esmiuçasse algum sussurro. Minha guarda se abriu como se um novo mundo estivesse a dois passos. Bastava caminhar leve e me entregar novamente, como eu já havia feito há algum tempo.

Amar não se desaprende. Às vezes, tua capacidade de amar é desafiada no ato sublime de um novo encontro - o que te faz forte, capaz de tudo. O sorriso volta com uma força que você pensava que não mais existia. E a primavera volta a ser todos os dias.

O resto é reinvenção constante. Girar a bola de fogo para que ela não se apague. Afastar qualquer possibilidade de mofo. E crescer juntos, como parte de um mesmo ser, ambicioso nas questões do amor.

Forte ficaremos a cada segundo que pudermos falar disso que nos amplia, que é luz, que é vida. Eu falo. Eu busco. E minha amada sabe que sempre poderemos ser melhores.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Um poema para começar bem o dia




Das coisas da vida

Sei que o amor é conquista diária.
Às vezes, dá um medo de perder e esquecemos de ganhar.
Quando a fase é transitória, é preciso ter paciência.
Esperar o tempo de voltar a ter os confetes na mão,
depois da quarta-feira de cinzas.
Tudo flui assim.
É a vida!

Mas podemos ser mais.
É só ter sabedoria.
E saber falar do que incomoda.
Pouca gente consegue.
Pouca gente se permite.

As bandeiras das mudanças estão hasteadas
Há tanto tempo no mesmo lugar.
Só é preciso atenção para vê-las
E sabê-las parte da evolução.
E tentar crescer, mesmo sem abrir mão
do que está ao lado.

Nem sempre tudo deve ser perdido.
Às vezes, precisa ser transformado.
Eu acredito em tantas coisas.
E sou frágil demais,
mesmo com uma carcaça de coragem extrema.
Eu, no fundo, sou menino.
Aprendiz da vida. Sempre.

E vou no embalo...
Como se na próxima curva
eu redescobrisse o quanto somos almas gêmeas...
O quanto tua força me faz melhor!
Ainda é cedo pra dizer que não avançaremos
alguns sinais vermelhos.
A vida é feita de provas.
Nossas rotas se fundem
nesse começo de felicidade plena.
De mãos dadas, de peito aberto,
toda noite é serena.
E juntos, teceremos estrelas
de um novo amanhecer.
É só começar!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Batalha dos Humoristas

Quinta agora participei mais uma vez do Show do Tom no quadro Batalha dos Humoristas. E como sempre foi muito divertido.

Estive com os talentosos: Thiagones, Rogério Morgado, Murilo Gun, Ben Ludmer e Renato Tortorelli.

Veja imagens desse dia:

No camarim com a galera

Ao fim do programa

No bastidor. Essa é a queridíssima Fabi - da produção

Um dos camarins

OS FANFARRÕES em SP

Galera amiga!

Seguem algumas fotos da nossa temporada dos FANFARRÕES em SP. Agora, resolvemos a cada fim do nosso show, registrar o momento, afinal, o público sempre leva um pouco de nós e por que não levarmos também essa boa lembrança pra casa?



Já sabe, todo sábado tem FANFARRÕES, A PEÇA no teatro Ruth Escobar - Rua dos Ingleses, 209 - Bela Vista - SP. 23h45